Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Braz J Psychiatry ; 32 Suppl 2: S96-103, 2010 Oct.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-21140077

RESUMO

OBJECTIVE: To review current data about the management of agitated or aggressive patients. METHOD: Through a search of databases (PubMed and Web of Science), empirical articles and reviews about pharmacological and non-pharmacological interventions for the management of agitation and /or violence were identified. RESULTS: The non-pharmacological management of agitation/aggression encompasses the organization of space and appropriateness of behavior and attitudes of health professionals. The main goal of pharmacological management is rapid tranquilization aimed at reducing symptoms of agitation and aggression, without the induction of deep or prolonged sedation, keeping the patient calm, but completely or partially responsive. Polypharmacy should be avoided, and doses of medications should be as small as possible, adjusted according to clinical need. Intramuscular administration of medication should be considered as a last resort and the options for the use of antipsychotics and benzodiazepines are described and commented. The physical management by means of mechanical restraint may be necessary in violent situations where there is risk to the patient or staff, and must meet strict criteria. CONCLUSION: Procedures must be carefully implemented to avoid physical and emotional complications for patients and staff.


Assuntos
Agressão/psicologia , Agitação Psicomotora/psicologia , Agitação Psicomotora/terapia , Violência/psicologia , Antipsicóticos/uso terapêutico , Atitude do Pessoal de Saúde , Humanos , Equipe de Assistência ao Paciente , Agitação Psicomotora/tratamento farmacológico , Tranquilizantes/uso terapêutico
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 32(supl.2): S96-S103, out. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567437

RESUMO

OBJETIVO: Revisar as medidas preconizadas para o manejo de pacientes agitados ou agressivos. MÉTODO: Por meio de uma busca em bancos de dados (PubMed e Web of Science) foram identificados artigos empíricos e revisões sobre intervenções farmacológicas e não farmacológicas para o manejo de agitação e/ou violência. RESULTADOS: O manejo não farmacológico de agitação/agressão engloba a organização do espaço físico e a adequação de atitudes e comportamentos dos profissionais de saúde. O objetivo principal do manejo farmacológico é a tranquilização rápida, buscando a redução dos sintomas de agitação e agressividade, sem a indução de sedação profunda ou prolongada, mantendo-se o paciente tranquilo, mas completa ou parcialmente responsivo. A polifarmácia deve ser evitada e as doses das medicações devem ser o menor possível, ajustadas de acordo com a necessidade clínica. A administração intramuscular de medicação deve ser considerada como última alternativa e as opções de uso de antipsicóticos e benzodiazepínicos são descritas e comentadas. O manejo físico, por meio de contenção mecânica, pode ser necessário nas situações de violência em que exista risco para o paciente ou equipe, e deve obedecer a critérios rigorosos. CONCLUSÃO: Os procedimentos devem ser cuidadosamente executados, evitando complicações de ordem física e emocional para pacientes e equipe.


OBJECTIVE: To review current data about the management of agitated or aggressive patients. METHOD: Through a search of databases (PubMed and Web of Science), empirical articles and reviews about pharmacological and non-pharmacological interventions for the management of agitation and /or violence were identified. RESULTS: The non-pharmacological management of agitation/aggression encompasses the organization of space and appropriateness of behavior and attitudes of health professionals. The main goal of pharmacological management is rapid tranquilization aimed at reducing symptoms of agitation and aggression, without the induction of deep or prolonged sedation, keeping the patient calm, but completely or partially responsive. Polypharmacy should be avoided, and doses of medications should be as small as possible, adjusted according to clinical need. Intramuscular administration of medication should be considered as a last resort and the options for the use of antipsychotics and benzodiazepines are described and commented. The physical management by means of mechanical restraint may be necessary in violent situations where there is risk to the patient or staff, and must meet strict criteria. CONCLUSION: Procedures must be carefully implemented to avoid physical and emotional complications for patients and staff.


Assuntos
Humanos , Agressão/psicologia , Agitação Psicomotora/psicologia , Agitação Psicomotora/terapia , Violência/psicologia , Antipsicóticos/uso terapêutico , Atitude do Pessoal de Saúde , Equipe de Assistência ao Paciente , Agitação Psicomotora/tratamento farmacológico , Tranquilizantes/uso terapêutico
3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 27(2): 177-186, maio-ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-411946

RESUMO

O objetivo desta revisão é verificar, na literatura, uma relação entre níveis plasmáticos aumentados de corticosteróides e sintomas psiquiátricos, identificar as manifestações clínicas mais comuns e os tratamentos propostos. Alterações no eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal levando a hipercortisolemia estariam associadas a distúrbios do humor, sobretudo depressão, enquanto que o uso de drogas glicocorticóides estaria relacionado ao aparecimento de sintomas psiquiátricos, como mania, depressão, labilidade afetiva e psicose. O levantamento bibliográfico foi realizado através dos indexadores Medline e Bireme no período de 1993 a 2003, em inglês, francês e espanhol, utilizando-se o cruzamento das seguintes palavras-chave: cortisol, corticosteróides, depressão, transtorno bipolar e psicose. Foram incluídos artigos originais (33) e de revisão (22) e excluídos relatos de caso. Alguns estudos sugerem que altas concentrações plasmáticas de cortisol, em longo prazo, podem levar à depressão, propondo que a utilização de drogas antiglicocorticóides teria efeito antidepressivo. Outros estudos, por outro lado, indicam não haver associação entre hipercortisolemia e episódios depressivos.

4.
Cad. saúde pública ; 12(2): 149-58, abr.-jun. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-173611

RESUMO

Tem como principal objetivo promover a avaliaçäo de uma metodologia educativa para identificar e refletir, criticamente sobre os riscos à saúde de adolescentes causados pelo trabalho em garimpos de ouro. O projeto foi realizado com adolescentes que estudavam na Escola Estadual Cônego Braga do Distrito de Monsehor Horta, Município de Mariana, Minas Gerais, Brasil. A avaliaçäo dos resultados através de testes estatísticos revelou um significativo acréscimo de respostas corretas da primeira para a última fase sobre a definiçäo de acidentes de trabalho e sua equiparaçäo com as doenças do trabalho, os acidentes de trajeto e as agressöoes no local de trabalho.


Assuntos
Adolescente , Adolescente , Doenças Profissionais , Exposição Ocupacional/prevenção & controle , Mercúrio , Riscos Ocupacionais , Ouro
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...